Declarações de ódio...
são flores de ópio...
Papoulas azuis...
Poetizando o Blues and Jazz,
ouvinte, soante, cantante,
Eis o acorde brilhante
de um mar sem fim.
Sonho em meu sono pesado,
um sonho cansado
de dor e de amor...
A alma a janelar o abismo
num canto infinito
sem luz, a se pôr...
Abre a porta dos armários
onde estão guardados
Arco-íris sem cor...
E nasce o sol de mais um dia.
Não me levanto,
não me olho no espelho...
é inútil...
Mas na fotografia, o sol se põe...
são flores de ópio...
Papoulas azuis...
Poetizando o Blues and Jazz,
ouvinte, soante, cantante,
Eis o acorde brilhante
de um mar sem fim.
Sonho em meu sono pesado,
um sonho cansado
de dor e de amor...
A alma a janelar o abismo
num canto infinito
sem luz, a se pôr...
Abre a porta dos armários
onde estão guardados
Arco-íris sem cor...
E nasce o sol de mais um dia.
Não me levanto,
não me olho no espelho...
é inútil...
Mas na fotografia, o sol se põe...
sem rima...
- Anna Emíllia Meira Soares -
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